Segundo o delegado Ricardo Moraes, o objeto foi recolhido e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para verificar se é humano ou uma réplica.
As investigações apontam que o crânio foi descartado por uma barbearia, que o havia recebido para decoração, mas acabou descartando-o durante uma reforma.
“Estamos aguardando o laudo pericial para esclarecer os fatos”, afirmou o delegado. A investigação continua para identificar a origem do objeto.
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